Entrou, em 1959, na University College, Oxford, onde pretendia estudar matemática. Como não pôde, por não estar disponível em tal universidade, optou então por física, formando-se três anos depois. Obteve a graduação de doutorado na Trinity Hall em Cambridge no ano de 1966, onde é atualmente um membro honorário. Nesta época foi diagnosticada em Stephen W. Hawking a doença. Depois de obter doutoramento, passou a ser investigador e, mais tarde, professor nos Colégios Maiores de Gonville e Caius. Depois de abandonar o Instituto de Astronomia em 1973, Stephen entrou para o Departamento de Matemática Aplicada e Física Teórica tendo, entre 1979 e 2009, ano em que atingiu a idade limite para o cargo, ocupado o posto de professor lucasiano de Matemática, cátedra que fora de Newton, sendo atualmente professor lucasiano emérito da Universidade de Cambridge.
Casou-se pela primeira vez em Julho de 1965 com Jane Wilde, separando-se em 1991. Seu segundo casamento realizou-se com sua enfermeira - Elaine Mason - em 16 de Setembro de 1995. Hawking continua combinando a vida em família (seus três filhos e um neto) e sua investigação em física teórica junto com um extenso programa de viagens e conferências.
A doença foi detectada quando tinha 21 anos. Em 1985 teve que submeter-se a uma traqueostomia em decorrência do agravamento da ELA após ter contraído pneumonia e, desde então, utiliza um sintetizador de voz para se comunicar. Gradualmente, foi perdendo o movimento dos seus braços e pernas, assim como do resto da musculatura voluntária, incluindo a força para manter a cabeça erguida, de modo que sua mobilidade é praticamente nula. Foi nomeado pelo papa João Paulo II membro da Pontifícia Academia das Ciençias. Em 1993, participou de episódio da série Star Trek - A Nova Geração em cena em que é um holograma, conjuntamente com Newton e Einstein, jogando cartas com o personagem Data.
Em 1994, participou da gravação do disco do Pink Floyd, The Division Bell, fazendo a voz digital em "Keep Talking". Fez algumas participações em Os Simpsons, Futurama, O Laboratório de Dexter, Os Padrinhos Mágicos, no cartoon Dilbert e em Superhero Movie. Recentemente fez uma participação numa propaganda do Discovery Channel chamada Eu amo o Mundo, onde ele disse "Boom De Ya Da". A locomotiva nunca deixou de puxar.
Fonte Wikipedia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Stephen_Hawking
Muito boa a comparação com a locomotiva a puxar as carruagens. Vou-me lembrar disto muitas vezes!
ResponderEliminarQuerido Henrique, obrigada por me dares a conhecer histórias verídicas que na minha ignorância as desconhecia e que são uma delícia de tão ricas que são! Parabéns pela tua energia! pela tua força e garra pela vida! e por escreveres tão bem, que transformas cada história, numa maravilha de ler e de exemplo a ter em conta!
ResponderEliminarVê lá tu que sou tão estúpida que estou toda aborrecida por estar há uma semana imobilizada porque dei uma grande queda e tenho um hematoma numa perna que estou a tratar ... que tenho eu Deus, comparada com as pessoas que têm a ELA e têm força de viver?! Não tenho nada afinal! Apenas uma lesão que se trata em dias com um pouco de paciência ... os meus problemas não são nada comparados com os que me tens dado a conhecer! Gostei muito desta analogia com a locomotiva! É mesmo preciso uma força que puxe tudo o resto e tudo anda! E fazes muito bem fugir do sofá e de tudo o que não te ajuda! Um beijinho com muito carinho, Nanucha.
Parabéns Henrique. ...e a locomotiva nunca deixou de puxar!!
ResponderEliminarBeijinho,
Paula
E sempre com grande expectativa ,as vezes que visito o seu blog ,sendo que, n'algumas delas me depare com este pensamento:"deixa cá ver se este(passo a expressão)já desistiu...E não é que não?,
ResponderEliminarPois...não tenho outro remédio, senão fazer o mesmo...
Obrigada